Venceu a decência, a ciência, a liberdade, enfim, a verdade. Estas palavras não são minhas, são de Kamala Harris, no discurso de vitória, após dias e dias de espera. De facto não é possível ignorar a lufada de ar fresco que se sentiu, a crença que tomou conta, a esperança renovada em gente de bem. Por todas estas razões pensei escrever sobre as eleições Americanas, sobre o que isso representava para os Estados Unidos e para o mundo, no entanto, assuntos mais (...)
Eleições americanas a decorrer. O mundo de olhos postos nelas e eu também. Espero e acredito que o Biden ganhe. Por várias razões, evidentemente. Não tenho tempo, nem a internet teria espaço para listar todas elas. Nem é preciso: o comportamento de ambos deveria bastar. Trump pediu grandes multidões nos seus comícios, disse às pessoas para votarem presencialmente e nunca pelo correio. Joe Biden pediu às pessoas para não saírem do carro nos seus comícios e apelou (...)
Apuram-se os resultados das eleições nos EUA enquanto escrevo este postal. Tardei-o, desta vez intencionalmente, na esperança de poder vir celebrar a forma como a auto-aclamada mais velha democracia do mundo tinha conseguido libertar-se de um Presidente nada democrático e como se preparava para corrigir todos os mecanismos de verificação e contrapeso de que se orgulha, mas que clamorosamente vimos falhar nestes últimos meses.
No entanto, e apesar de os sinais serem mais (...)
A União Europeia acorda agora para o perigo que representam as economias chinesa e norte-americana. Segundo noticia esta tarde o ECO, o Conselho Europeu para as Relações Externas (ou ECFR em inglês) tem estado preocupado com a agressividade destas duas economias: O relatório cita exemplos como as ameaças norte-americanas de sanções a (...)
Interrompemos a emissão para informar que foi avistada a intrépida M, cuja aventura foi aqui relatada. Continua imparável na sua missão de denunciar os, e cito, "montes de merda" que rodeiam Trump. Desta vez, compareceu no Senado, à boleia de uma juíza nomeada para o SCOTUS. Aguardamos novos (...)