A pobreza e as manifestações
O ultimo fecha a porta
Estes primeiros meses de 2023 têm sido chocantes na nossa vida social.
Assistimos a uma degradação brutal do custo e vida, com os bens alimentares a escalarem de preço, com imensas polémicas políticas, excessivas greves e com um sentimento geral de desigualdade social. Para altares, Alexandras Reis e assessores há dinheiro, mas para o resto não há.
Por todo o lado se ouvem queixas do aumento da pobreza quer financeira quer de espírito, afetando desde crianças aos idosos (nunca é demais lembrar os crimes denunciados em lares nas passadas semanas), da classe média à baixa.
Começam a surgir os primeiros sinais de desempregos, cortes de custos e afins um pouco por todo o país e setores.
Esta semana, houve mais uma manifestação que terminou da pior maneira.
O motivo é nobre e comum à maioria das pessoas que vivem nas grandes cidade.s
Anarquistas lançam violência, o caos, atacam a polícia, resultando em agressões, alimentando discursos radicais, quer de esquerda, quer de direita.
São estas pessoas perigosas que retiram credibilidade e afastam as pessoas de bom senso de manifestações. Chocante ver essas pessoas, em Portugal, a atacar montras, não serem detidas e a vcercar a polícia. Muito triste e grave!