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sardinhaSemlata

Um espaço de pensamento livre.

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14.12.20

Alcochete II: “A Promessa De Mustafá”


Filipe Vaz Correia

 

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Durante este fim de semana foi libertado um vídeo de Nuno Mendes, o "famoso" Mustafá,  a um canal de YouTube, onde este expõe o clima interno da Claque Juve Leo, a disposição dos seus apoiantes e até onde estão dispostos a ir...

Um Alcochete II!

Prometeu, ameaçou, alertou?

Diante deste facto, que não surpreende, importa que as autoridades competentes tomem as devidas medidas, olhando para este tipo de gente como os criminosos que realmente são.

Esta indignidade, ou direi impunidade, com que este meliante fala nas redes sociais respaldado pelo seu exército de medíocres, é mais do que um espelho do triste submundo Leonino, sendo também um retrato de parte de um País que normalizou a radicalização.

Quem leu a Revista Visão, desta semana, com os entrelaçados enredos do Partido Chega, consegue compreender que este tipo de facções radicais se vai enraizando em certos espectros da Sociedade, minando as relações Humanas e criando abjectos protótipos de Liderança.

Durante a noite de Sexta-Feira, foi elogiada a forma como os adeptos do Sporting apoiaram a sua equipe desde a Academia de Alcochete até à chegada ao Estádio de Alvalade...

Não sei quem acompanhou a equipe na saída de Alcochete, no entanto, aqueles que a receberam em Alvalade eram parte deste miserável espectro que ameaça a estrutura, os jogadores, o seu treinador, de voltar a repetir o mais vergonhoso acto do Futebol Português.

Não podemos compactuar com gente desta, em circunstância alguma...

No caso do "meu" Sporting resta a esta direcção, na minha opinião, expulsar todos aqueles que permanecem sócios destas Organizações Terroristas, Juve Leo ou Directivo XXI, proibindo a sua entrada em qualquer instalação ou núcleo do Clube.

Quanto ao País e aos radicais partidários...

Escrutinar, denunciar e desmascarar, sem medo, todos os laços entrelaçados que ligam os Venturas da vida, aos Machados que se escondem nas esquinas do Bairro Alto.

Pelo bem de uma Sociedade plural, livre e evolutiva, nessa expressão maior de uma desejada Humanidade.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

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