Até Sempre Jô Soares
Filipe Vaz Correia
As palavras, por vezes, são curtas, pedaços de memória espartilhados pelo tempo... Fui surpreendido, há uns dias atrás, pela tristíssima notícia da morte do Jô Soares num corrupio de emoções que saltaram para lá da tela do telemóvel. Conheci o Jô num jantar em casa do meu queridíssimo Nicolau Breyner, um extremoso amigo que deixou imensas saudades, num jantar preparado para que eu pudesse conhecer esse ídolo de uma vida... O Jô! Escusado será dizer que vivi uma (...)