Eis-me aqui, amanhecida para um debate com os caríssimos leitores, a lançar um aperitivo muito antes do meio-dia... terão talvez, também aí desse lado, pensado que seria hoje que eu iria escrever e responder e... bom, falta meia-hora para me caírem as escamas e eu a teclar, um olho no Trump e outro no chegano, o debate suspenso como o Senado nos EUA...
As coisas nem sempre correm como se deseja, pois não?
Foi mais ou menos o que senti quando comecei a ver os primeiros (...)
O meu Presidente nem sempre é aquele em quem voto. Mas, a partir do momento em que o candidato mais votado é investido, passa a ser meu e de todos os meus concidadãos. Para o bem e para o mal, uma figura que nos representa a todos.
E que é quase decorativa. Quase, não fossem o poder constitucional de nomear o Primeiro-Ministro e de dissolver a Assembleia da República, e o poder mediático de cada indivíduo que desempenha a função.
Deste último poder, ou capacidade, depende a (...)