Donald Trump disse num comício que caso não vencesse as eleições Presidenciais Americanas uma tragédia aconteceria...
" Se eu não vencer, haverá um banho de sangue".
Vamos lá dar o contexto para que não nos acusem de deturpar as palavras do Senhor Trump...
Neste caso, ele estava a falar da indústria automóvel e do apocalipse que aconteceria com os carros contruídos no México ou na China e que caso ele não vencesse as eleições invadiriam os Estados Unidos (...)
Daqui a uma semana já saberemos os resultados eleitorais, já poderemos elaborar teorias sobre vencedores e perdedores... Quem vencerá? Existirá maioria absoluta de algum partido? Vencerá a Esquerda ou a Direita? Num cenário de guerra civil, do ponto de vista político, importa salientar a curiosidade para se perceber para onde caminhará o País. Ainda não decidi em quem votar, sendo que como muitos dos que aqui me acompanham sabem, sempre votei no espectro direito do (...)
Neste Sábado assistimos a mais um episódio de estupefacção neste nosso Portugal, mais um capítulo de uma escalada que nos poderá levar a tempos estranhos e longínquos. O jogo Famalicão-Sporting foi adiado por falta de policiamento, pasme-se que não foi possível encontrar perto de uma dezena de polícias no grande Porto, devido a uma súbita doença que foi acometendo um conjunto de agentes da PSP... Dir-me-ão que é apenas um jogo de futebol, pois sim, mas o que (...)
Para onde caminha a nossa Democracia? Esta poderia ser uma pergunta milenar, uma questão que se misturasse na vociferia do dia a dia, porém olhando para a actualidade parece-me que se trata de uma parte fundamental da nossa essência como sociedade. Aristóteles e Platão, entre outros, há milénios que identificaram este problema na democracia Grega, nas democracias em geral, ou seja, sempre que estas permitiam o ressurgimento de demagogias e populismos entre elas, na (...)
Vivemos num momento de ruído e tumulto, de exaltação e turbulência, de agressividade e desnorte...
A política no estado mais gasoso de crispação e eu a recordar os dias em que me sentia isolado na falange leonina, no meu Sporting Clube de Portugal, onde a turbe clamava os predicados do Dr. Bruno de Carvalho , enquanto me mantinha incrédulo a ver o populismo a tomar de assalto o poder.
Sinto assim o País, felizmente numa proporção muito menor, sinto assim a minha realidade.
D (...)