Se o SEF o dá, o MAI o leve
Sarin
Somos um país de emigrantes.
Aparentemente, recusamos ser um país de imigrantes.
Não, não me refiro aos xenófobos cuja mente nunca foi além da Taprobana, o eterno tasco com sandes de rissol e combinados nas raianas cercanias. Menos falo dos que, mais viajados, glorificam um passado que nunca foi nosso. É ao Estado que quero invectivar, o meu Estado, que recebe os imigrantes com uma polícia a que chama Serviço de Estrangeiros. E Fronteiras, o fosso instalado entre quem chega (...)