A poça e o carvão.
JB
A analogia da poça de Douglas Adams, adaptada por mim:
A noite era escura e chovia torrencialmente. As nuvens cinzentas trovejavam e apenas os relâmpagos iluminavam os céus. Em baixo a terra transformava-se em lama e os riachos em rios.
A tempestade acaba. Amanhece.
O sol brilha indiferente à tempestade da noite anterior. O céu está límpido e sem nuvens à vista. No chão a terra, uma poça de àgua.
Uma poça que de repente ganha consciência. Que olha para o seu (...)