As Ruínas Do Rainha Dona Amélia…
Filipe Vaz Correia
Sempre que passo na Junqueira, sempre que ando por ali, deparo-me com uma parte desta tristeza, que intensamente me invade... Andei no Rainha D. Amélia, em tempos distantes, longínquos e frenéticos, onde a porta daquele liceu parecia a entrada para um mundo sedutor que nos preenchia, fazia parte do nosso imaginário juvenil. O Sr. Eusébio, sempre à porta, no meio de um rebuliço constante, por entre adolescentes sentados nos gradeamentos que ali se dispunham, por (...)