O tempo passa e a guerra continua. Putin não dá sinais de que quer recuar, antes pelo contrário. Na madrugada de ontem parecia mesmo que as tropas russas queriam provocar um desastre nuclear com potencial para ser até seis vezes pior que a tragédia de Chernobyl. Dilema grave e sério este em que nos encontramos: Arriscar o fim do mundo ou submeter-nos aos caprichos de um louco.
Do conforto da minha casa, daqui deste cantinho europeu, à beira mar e com bom tempo é fácil (...)