Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

sardinhaSemlata

Um espaço de pensamento livre.

sardinhaSemlata

Um espaço de pensamento livre.

19.02.25

Lisboa voltou a abanar!


Marco

Lisboa voltou a abanar! Na passada segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025, precisamente às 13h24, um sismo de magnitude 4,7 na escala de Richter fez-se sentir na capital e arredores. O epicentro localizou-se a cerca de 14 quilómetros a sudoeste do Seixal, a uma profundidade de 7 quilómetros. E claro, assim que a terra tremeu, o ritual português ativou-se: primeiro a pausa dramática do "sentiste?", depois o frenesim das redes sociais com relatos detalhados e, por fim, a enxurrada de (...)
27.08.24

A Filosofia de um Abanão


Bruno

Peter Paul Rubens -Der Höllensturz der Verdammten ("A Queda dos Condenados") -Alte Pinakothek - Pormenor Imagem: ©Bruno Nunes dos Santos   Tirando-o da certeza da desordem e largando-o numa desordem de incertezas. Khalid Hosseini, in "O Menino de Cabul"   Em tempos, andava eu pelo ISCTE, e um professor marcava uma data de exame quando de repente, e no âmbito de um Mestrado, a vasta maioria da turma apelava de forma furisca à transformação daquele mesmo exame num trabalho de (...)
16.09.23

Quando a Política se sobrepõe à Vida


Ana D.

Passou cerca uma semana sobre o sismo de Marrocos. Os seus efeitos foram e são devastadores. A imprensa referenciou-o como sendo o terramoto mais mortífero do país norte-africano desde 1960 e o mais forte em mais de um século. Mas a ajuda tem tardado, principalmente nas zonas montanhosas, mais remotas e isoladas. As equipas de salvamento de Espanha, Reino Unido e Qatar e Emirados Árabes Unidos estão a ajudar as equipas de busca (...)
11.09.23

Marrocos: Um Alerta Ao Virar Da Esquina


Filipe Vaz Correia

    Tenho assistido, incrédulo, às notícias que nos chegam de Marrocos e desse trágico terramoto que sacudiu aquele local. Sinceramente não consigo ficar indiferente, acho que ninguém fica, ao drama plasmado nos rostos das gentes, amarrado às histórias que nos vão chegando, que  nos vão aprisionando nesse misto de solidariedade e angústia. Mas o que de facto não me sai da cabeça é essa ideia de que a nossa vez estará aí, perto, sem escolher hora nem local... Marrocos (...)