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sardinhaSemlata

Um espaço de pensamento livre.

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19.03.24

O Fabuloso Mundo do Mercado de Trabalho - Uma Eventual Parte 01


Bruno

Francesco Mazzola (Parmigianino) - Cupido Esculpindo o seu Arco (Pormenor) -Kunst Historisches Museum Vienna Imagem: Bruno Nunes dos Santos       E assim prosseguimos, barcos contra a corrente, arrastados incessantemente para o passado. F. Scott Fitzgerald, in "O Grande Gatsby"     Começo por fazer uma espécie de disclaimer, no sentido de sublinhar que as minhas palavras para além de uma base alicerçada em dados, baseiam-se sobretudo em relatos que me chegam através de conversas (...)
12.03.24

A Arte Perdida de Falar com Estranhos


Bruno

  Imagem: Bruno Nunes dos Santos e GC     Para se conversar não é preciso que o outro diga nada (...) uma conversa é um nada de estar só em voz alta. Vergílio Ferreira, in "Signo Sinal"   Por estes dias, um artigo do "The Economist" atraía a minha atenção simplesmente pela exaltação da sublime arte de falar com estranhos. Confesso que me revi de imediato nas linhas que abordavam três leituras de três diferentes livros sobre o tema. Apesar do meu low profile, não perco uma (...)
05.03.24

Vamos Andar à Chapada: A Lógica "Divergência - Convergência"


Bruno

  Imagem: Bruno Nunes dos Santos     People innovate when they are confident that they can question, when they are open to more radical change and when they do not fear reprisal for it. Raghuram Rajan, in “The Third Pillar”   Uma das formas de ficar, e passo a expressão, arrumado numa entrevista de emprego é simplesmente afirmar que adoramos conflitos. Ainda hoje recordo o rosto de uma recrutadora perante tamanha afirmação da minha parte. Olhou para mim como se a minha pessoa (...)
30.08.22

Faz sentido um artista cantar músicas que não são suas?


marta-omeucanto

  É certo que um artista, em início de carreira, pode não ter um repertório extenso de músicas, que lhe permita preencher uma actuação de meia hora, ou uma hora que seja. Também é certo que, para ter uma maior projecção, os artistas precisam de se dar a conhecer, e nada como os concertos para o fazerem.   Já me aconteceu, numa primeira parte de um concerto de um artista conhecido, darem a conhecer outro. Tinha apenas duas ou três músicas suas. O resto do tempo foi ocupado (...)
19.07.22

Terminei o 12º ano. E agora?


marta-omeucanto

  Não eu, claro, que já lá vão uns bons aninhos desde que isso aconteceu. Mas é sempre essa a principal questão/ dúvida que se coloca aos jovens que, a cada ano, terminam os seus estudos. Até ali, estudaram o que havia para estudar, e fizeram o que eram obrigados a fazer: o ensino obrigatório.   Mas, a partir daí, o que se segue? As opções são várias:   - aproveitar as férias e, depois, pensa-se no resto   - arranjar um trabalho nas férias, que será apenas isso, e (...)