5 meses depois, volto ao tema dos kiwis, onde denunciei o abuso nos preços que a grande distribuição andava a praticar na fruta. Parece que continua este saque ao bolso dos portugueses, com o girassol do microfone a dar finalmente comentários sobre o tema. A Sonae já veio a terreiro defender-se, com o jornais a "terem acesso" à comunicação de Cláudia Azevedo. Que chatice... deveria ser (...)
Se há coisa que chama a atenção e sou particularmente sensível são os maus tratos a idosos. Todos vamos para a velhice, altura em que começam a surgir os problemas de saúde, as dores e que não há defesas. O nosso corpo e a nossa mente já não respondem. Por isso, é tão importante assegurar que todos teremos um fim de vida digno e em respeito dos direitos humanos. Por isso, escrevo e fico choque quando vejo idosos a serem esbofeteados por "donas de lares". Quando leio e vejo (...)
Esta notícia é para rir. Os empresários do turismo a praticar preços mínimos de 100 €/noite preocupados com a diminuição do poder de compra dos portugueses? Os preços praticados levam ao cúmulo de ser mais barato gozar férias no estrangeiro do que no nosso próprio país devido aos preços absurdos praticados (fora refeições, deslocações, etc). Os nossos hoteleiros estão a entrar numa loucura de preços que só se torna acessível aos estrangeiros e para aquele que (...)
De vez em quando surgem umas indignações que me surpreendem, tal o seu carácter retrógrado e fútil. A mais recente foi a de um teste de Português que colocava os alunos a refletir sobre a prostituição e o proxeneta. Caiu as sais às beatas do convento luso, que à falta de melhor, lembraram-se de criticar o tema (o efeito Cristina Talks já se diluiu na semana). Primeiro, estamos a falar de adolescentes de 15 anos que já conseguem perfeitamente fazer essa reflexão. Segu (...)
Esta semana falou-se dos gastos previstos para as Jornadas Mundiais da Juventude, em Lisboa, em particular do seu altar. A Cristina Ferreira e sobretudo António Costa agradecem o folgar das costas. Sobre o evento, todos ficamos contentes que se realize em Portugal, não só pela projeção do país, mas também pelo impacto financeiro que tem. O que não ficamos é com a dimensão dos gastos em casa e a sua utilidade para o futuro. É expectável que haja gastos, mas também (...)