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sardinhaSemlata

Um espaço de pensamento livre.

sardinhaSemlata

Um espaço de pensamento livre.

11.03.24

Está feito... e agora?!!


Ana Mestre

Depois, da noite alucinante de ontem, o que se vai passar no nosso país?! Ao que parece, os portugueses querem um governo de direita... E agora?! Será que chegaremos a um governo de extrema direita?! Confesso que tenho medo disso...   Ana Mestre
04.03.24

Sorte...


Ana Mestre

Ia eu quase a correr, super atrasada para entrar ao emprego, quando sou abordada por uma cigana que me queria ler a sina... Olhou para mim e disse, que tinha um grande mau olhado em cima e que tinha que me ler a sorte... Balbuciei, que estava com muita pressa. Se há ia quase a correr, a partir desse momento, corri mesmo, mas o que a cigana me disse, não me sai da cabeça... Raio da cigana...   Ana Mestre
19.02.24

Portugal não é um país violento...


Ana Mestre

é o  que dizem  os entendidos na matéria... Mas, a avaliar pelas notícias diárias... No meu tempo... quando havia uma briga, davam-se umas bofetadas, uns puxões de cabelo, um rol de asneiras e o assunto resolvia-se, agora puxam de uma faca, uma arma e mata-se sem dó nem piedade...  Mas, Portugal é um país sem violência, claro que sim...   Ana Mestre
05.02.24

Queria tanto...


Ana Mestre

mergulhar nos destroços do Titanic. Quem me conhece sabe que sou fascinada por esta história real . Já li livros , vi filmes , documentários e não me canso desta tragédia do nosso passado. "Durante o verão de 2019, haverá uma série de expedições ao local do naufrágio e (quase) qualquer um pode juntar-se à tripulação para ver os destroços do navio que colidiu com um iceberg durante a viagem inaugural." O "quase" é muito simples , a expedição custará apenas 92 mil euros. T (...)
29.01.24

Arte Xávega, arte dum povo, do meu povo!


Ana Mestre

A Arte Do Meu Povo A terra que me viu nascer tem o mar como horizonte. Mar calmo e tantas outras vezes revolto, ganha pão de tantos homens e mulheres que fazem da arte xávega o seu oficio, a sua arte, a sua vida. (Foto minha, a minha mãe de chapéu vermelho) Costa da Caparica, algures no fim dos anos 80 Lances, que depois de tanto esforço, traziam á praia uma mão cheia de nada, nem um peixe para contar a história. Outras noites havia, que o peixe era tanto, que na lota era quase "dado". (...)